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Bellazon

Izabel Goulart


Guest Anonymous

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An interview from topmagazine

No posto de garotapropaganda da Victoria’s Secret, Izabel Goulart vive as delícias e os desafios de virar celebridade da moda e do showbiz em NY

1 metro e 78 de altura, 56 quilos, 84 de busto, 60 de cintura, 89 de quadril. As medidas da brasileira de 22 anos são padrão, assim como o início da sua história no mundo da moda, semelhante ao de grande parte das modelos: seis anos atrás, passeando pela sua cidade, São Carlos, no interior paulista, ela foi abordada por um olheiro, topou a proposta de fazer fotos para um book e pronto. “Em menos de um mês já tinha me mudado para São Paulo e não parei mais de modelar”, lembra. O primeiro trabalho de peso foi o desfile da Ellus na São Paulo Fashion Week, com apenas dois meses de experiência, “quando a parte de cima do meu biquíni caiu, você lembra?” Na ocasião, Izabel jámostrou atitude de profissional: mesmo morrendo de vergonha, manteve a pose e seguiu em frente.

Há dois anos, a bela integra o time de Angels da grife de lingeries Victoria’s Secret, um verdadeiro ícone da moda americana, ao lado das tops Karolina Kurkova, Alessandra Ambrósio, Adriana Lima e Gisele Bündchen. E não se trata apenas de desfilar o underwear mais desejado do mundo, mas de sustentar um posto de celebridade na cultura do Tio Sam. Para se ter uma idéia, a posição de Angel rendeu a Izabel convites para figurar nos seriados americanos de tevê Two and a half men, Entourage e 24 horas (este, ainda a ser gravado). Detalhe: fazendo o papel de Izabel Goulart, ela mesma.

Fora das telas e das passarelas, a brasileira, representada pela Blue Models de Mônica Monteiro, já estampou editoriais para as revistas Numéro, W, Vogue, Harper’s Bazaar e Marie Claire francesa. No Brasil, a top marcou presença nos desfiles da Animale e Lenny na edição verão 2008 da SPFW.

Não é exagero dizer que a modelo tem talento natural para o negócio. Além do belo rosto e das formas irretocáveis, ela garante que não foge de trabalho e tem vontade, muita vontade. “Quando acordo de manhã, aperto o botão Izabel Goulart e vou com tudo, para o que vier. Adoro desafios e procuro estar sempre aberta para tudo”, comenta, com um entusiasmo que poderia ser confundido com deslumbramento, não fossem os anos de estrada e a maturidade para dedicar atenção na medida a cada passo dado na carreira, cuidando para escolher os trabalhos e profissionais “que acrescentem no meu crescimento e ajudem a conquistar meu objetivo de obter sucesso na carreira que escolhi”, ela diz. E põe atenção nisso. Não é à toa que durante duas semanas TOP não descansou à espera de um ok da moça para conceder esta entrevista. Dezenas de contatos – modelo, agente e revista – depois, a conversa aconteceu no dia 4 de julho, feriado nos Estados Unidos, quando aproveitamos o café da manhã de um dia sem compromissos na agenda dela para saber o que significa ser modelo na Big Apple, esse que é o grande centro dos negócios, o lugar onde estão os melhores fotógrafos e onde se firmam os contratos mais polpudos desse mercado.

P- A Victoria’s Secret é muito forte nos Estados Unidos. Qual e dimensão de ser uma Angel da marca?

R- Nos Estados Unidos, no momento em que a modelo vira uma Angel, passa a ser reconhecida como uma celebridade. Aliás, as meninas são escolhidas porque têm a atitude que a marca espera, sabem se comunicar, têm personalidade. Não se trata só de ter rosto e corpo bonitos. Depois de ser contratada, recebi vários convites para atuar na televisão americana, por exemplo, e já gravei episódios de Two and a half men e Entourage. Fui escalada também para participar de 24 horas, e não vejo a hora de gravar ao lado de Jack Bauer, meu personagem favorito na tevê.

P- Você alcançou esse posto bem rápido. O que acha que te ajudou?

R- Acredito que a sorte de ter a cara e a energia do momento. Além de personalidade, claro, que está em primeiro lugar. Começamos muito cedo, sem experiência de vida nenhuma, e isso nos faz amadurecer rápido, aprender a nos cuidar e escolher direito o caminho que vamos seguir. As dificuldades por conta de ficar longe da família, do namorado, do cachorro também ajudam a amadurecer e dar valor ao trabalho. Eu amo minha carreira e cuido dela com seriedade, sabendo que cada trabalho é um compromisso com uma equipe enorme de fotógrafo, estilista, maquiador, cabeleireiro, produtor. Tudo isso conta para fazer de você uma modelo respeitada e requisitada.

P- E o papel do agente? Até que ponto a modelo tem autonomia para aceitar e recusar os trabalhos que a agência lhe arruma?

R- É fundamental, a ponte entre o cliente e a modelo. Mas também, vale lembrar que na hora da foto ou na passarela, não há agente, ou seja, a responsabilidade e o mérito são só seus. Sempre temos liberdade de falar não, mas é importante levar em consideração o quanto aquele trabalho vai acrescentar à sua carreira.

Às vezes aparece um editorial chatíssimo, um desfile que não vai te dar prazer fazer, mas que são fundamentais para a modelo. Outras vezes, daria tudo para passar um feriado perto da minha família, no Brasil, mas tenho de deixar para depois porque aparece um trabalho irrecusável profissionalmente.

P- Qual a diferença de importância de Nova York, Paris, Londres e Milão no mapa da moda?

R- Já morei em todas elas e cada cidade tem uma importância particular nesse mundo. Nova York, onde vivo desde 2004, é onde tudo acontece, onde estão os melhores fotógrafos, onde se fecham os melhores contratos; é o centro de negócios e o ponto de partida para mostrar ao mundo inteiro as tendências que foram lançadas nas semanas de moda européias. Milão é o lugar da criação, forte pelo design e pelo desenvolvimento de tecidos e materiais maravilhosos para a confecção de bolsas e sapatos incríveis, principalmente. Paris é pura sofisticação, onde as modelos ganham dinheiro fazendo editoriais para as marcas mais glamorosas e para as campanhas de perfumes das grifes. Já Londres é a cidade da moda mais cool, que lança novas tendências, muitas delas tiradas das ruas. O interessante de participar das semanas de moda em todas as capitais é acompanhar que a moda segue uma lógica, ou seja, o que é visto em uma cidade vai aparecer novamente em outra. De qualquer maneira, para nós, modelos, cada capital é uma vitrine, afinal a gente sabe que, enquanto faz o casting para a semana de Nova York, tem gente de olho em nós para a de Paris ou Milão.

P- E a relação modelo–fotógrafo, como é em Nova York?

R- Uma loucura, bem diferente da relação que existe no Brasil, onde o trabalho é mais relaxado, embora não deixe de ser profissional. Em Nova York, os melhores fotógrafos são tão estrelados quanto as modelos, o que quer dizer que eles podem mudar de idéia e refazer as fotos 20 vezes caso não estejam de acordo com o que eles querem. Você entra no estúdio e nunca sabe a que horas vai sair.

P- Quais foram os estilistas e fotógrafos com quem adorou trabalhar?

R- Amei desfilar a coleção de inverno 2007 de Balenciaga, pela marca ser forte, moderna e feita por quem sabe tudo sobre criação de moda. Vesti um look todo feito à mão, que levou dias para ser ajustado perfeitamente ao meu corpo. Foi em uma das noites de teste da roupa que realmente tive a idéia do que é fazer parte do fashion world. E também adoro cada trabalho que faço com o Vincent Peters (fotógrafo alemão). Já fizemos editoriais para a Vogue italiana e a Numéro, e teve uma época em que algumas modelos reclamavam que ele só queria fotografar a Izabel Goulart, de tão bem que nos dávamos (risos). Paramos um tempo de trabalhar juntos, mas estamos voltando agora.

P- E com quem ainda quer trabalhar?

R- Gostaria de fotografar de novo com [o inglês] David Bailey, o mais importante fotógrafo de moda dos anos 60 e 70. Ele tem um domínio absurdo da câmera, da luz e da modelo. Você pára na frente dele, ele simplesmente aperta o botão e o trabalho fica maravilhoso. E ainda quero desfilar para Chanel.

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No posto de garotapropaganda da Victoria’s Secret, Izabel Goulart vive as delícias e os desafios de virar celebridade da moda e do showbiz em NY

1 metro e 78 de altura, 56 quilos, 84 de busto, 60 de cintura, 89 de quadril. As medidas da brasileira de 22 anos são padrão, assim como o início da sua história no mundo da moda, semelhante ao de grande parte das modelos: seis anos atrás, passeando pela sua cidade, São Carlos, no interior paulista, ela foi abordada por um olheiro, topou a proposta de fazer fotos para um book e pronto. “Em menos de um mês já tinha me mudado para São Paulo e não parei mais de modelar”, lembra. O primeiro trabalho de peso foi o desfile da Ellus na São Paulo Fashion Week, com apenas dois meses de experiência, “quando a parte de cima do meu biquíni caiu, você lembra?” Na ocasião, Izabel jámostrou atitude de profissional: mesmo morrendo de vergonha, manteve a pose e seguiu em frente.

Há dois anos, a bela integra o time de Angels da grife de lingeries Victoria’s Secret, um verdadeiro ícone da moda americana, ao lado das tops Karolina Kurkova, Alessandra Ambrósio, Adriana Lima e Gisele Bündchen. E não se trata apenas de desfilar o underwear mais desejado do mundo, mas de sustentar um posto de celebridade na cultura do Tio Sam. Para se ter uma idéia, a posição de Angel rendeu a Izabel convites para figurar nos seriados americanos de tevê Two and a half men, Entourage e 24 horas (este, ainda a ser gravado). Detalhe: fazendo o papel de Izabel Goulart, ela mesma.

Fora das telas e das passarelas, a brasileira, representada pela Blue Models de Mônica Monteiro, já estampou editoriais para as revistas Numéro, W, Vogue, Harper’s Bazaar e Marie Claire francesa. No Brasil, a top marcou presença nos desfiles da Animale e Lenny na edição verão 2008 da SPFW.

Não é exagero dizer que a modelo tem talento natural para o negócio. Além do belo rosto e das formas irretocáveis, ela garante que não foge de trabalho e tem vontade, muita vontade. “Quando acordo de manhã, aperto o botão Izabel Goulart e vou com tudo, para o que vier. Adoro desafios e procuro estar sempre aberta para tudo”, comenta, com um entusiasmo que poderia ser confundido com deslumbramento, não fossem os anos de estrada e a maturidade para dedicar atenção na medida a cada passo dado na carreira, cuidando para escolher os trabalhos e profissionais “que acrescentem no meu crescimento e ajudem a conquistar meu objetivo de obter sucesso na carreira que escolhi”, ela diz. E põe atenção nisso. Não é à toa que durante duas semanas TOP não descansou à espera de um ok da moça para conceder esta entrevista. Dezenas de contatos – modelo, agente e revista – depois, a conversa aconteceu no dia 4 de julho, feriado nos Estados Unidos, quando aproveitamos o café da manhã de um dia sem compromissos na agenda dela para saber o que significa ser modelo na Big Apple, esse que é o grande centro dos negócios, o lugar onde estão os melhores fotógrafos e onde se firmam os contratos mais polpudos desse mercado.

P- A Victoria’s Secret é muito forte nos Estados Unidos. Qual e dimensão de ser uma Angel da marca?

R- Nos Estados Unidos, no momento em que a modelo vira uma Angel, passa a ser reconhecida como uma celebridade. Aliás, as meninas são escolhidas porque têm a atitude que a marca espera, sabem se comunicar, têm personalidade. Não se trata só de ter rosto e corpo bonitos. Depois de ser contratada, recebi vários convites para atuar na televisão americana, por exemplo, e já gravei episódios de Two and a half men e Entourage. Fui escalada também para participar de 24 horas, e não vejo a hora de gravar ao lado de Jack Bauer, meu personagem favorito na tevê.

P- Você alcançou esse posto bem rápido. O que acha que te ajudou?

R- Acredito que a sorte de ter a cara e a energia do momento. Além de personalidade, claro, que está em primeiro lugar. Começamos muito cedo, sem experiência de vida nenhuma, e isso nos faz amadurecer rápido, aprender a nos cuidar e escolher direito o caminho que vamos seguir. As dificuldades por conta de ficar longe da família, do namorado, do cachorro também ajudam a amadurecer e dar valor ao trabalho. Eu amo minha carreira e cuido dela com seriedade, sabendo que cada trabalho é um compromisso com uma equipe enorme de fotógrafo, estilista, maquiador, cabeleireiro, produtor. Tudo isso conta para fazer de você uma modelo respeitada e requisitada.

P- E o papel do agente? Até que ponto a modelo tem autonomia para aceitar e recusar os trabalhos que a agência lhe arruma?

R- É fundamental, a ponte entre o cliente e a modelo. Mas também, vale lembrar que na hora da foto ou na passarela, não há agente, ou seja, a responsabilidade e o mérito são só seus. Sempre temos liberdade de falar não, mas é importante levar em consideração o quanto aquele trabalho vai acrescentar à sua carreira.

Às vezes aparece um editorial chatíssimo, um desfile que não vai te dar prazer fazer, mas que são fundamentais para a modelo. Outras vezes, daria tudo para passar um feriado perto da minha família, no Brasil, mas tenho de deixar para depois porque aparece um trabalho irrecusável profissionalmente.

P- Qual a diferença de importância de Nova York, Paris, Londres e Milão no mapa da moda?

R- Já morei em todas elas e cada cidade tem uma importância particular nesse mundo. Nova York, onde vivo desde 2004, é onde tudo acontece, onde estão os melhores fotógrafos, onde se fecham os melhores contratos; é o centro de negócios e o ponto de partida para mostrar ao mundo inteiro as tendências que foram lançadas nas semanas de moda européias. Milão é o lugar da criação, forte pelo design e pelo desenvolvimento de tecidos e materiais maravilhosos para a confecção de bolsas e sapatos incríveis, principalmente. Paris é pura sofisticação, onde as modelos ganham dinheiro fazendo editoriais para as marcas mais glamorosas e para as campanhas de perfumes das grifes. Já Londres é a cidade da moda mais cool, que lança novas tendências, muitas delas tiradas das ruas. O interessante de participar das semanas de moda em todas as capitais é acompanhar que a moda segue uma lógica, ou seja, o que é visto em uma cidade vai aparecer novamente em outra. De qualquer maneira, para nós, modelos, cada capital é uma vitrine, afinal a gente sabe que, enquanto faz o casting para a semana de Nova York, tem gente de olho em nós para a de Paris ou Milão.

P- E a relação modelo–fotógrafo, como é em Nova York?

R- Uma loucura, bem diferente da relação que existe no Brasil, onde o trabalho é mais relaxado, embora não deixe de ser profissional. Em Nova York, os melhores fotógrafos são tão estrelados quanto as modelos, o que quer dizer que eles podem mudar de idéia e refazer as fotos 20 vezes caso não estejam de acordo com o que eles querem. Você entra no estúdio e nunca sabe a que horas vai sair.

P- Quais foram os estilistas e fotógrafos com quem adorou trabalhar?

R- Amei desfilar a coleção de inverno 2007 de Balenciaga, pela marca ser forte, moderna e feita por quem sabe tudo sobre criação de moda. Vesti um look todo feito à mão, que levou dias para ser ajustado perfeitamente ao meu corpo. Foi em uma das noites de teste da roupa que realmente tive a idéia do que é fazer parte do fashion world. E também adoro cada trabalho que faço com o Vincent Peters (fotógrafo alemão). Já fizemos editoriais para a Vogue italiana e a Numéro, e teve uma época em que algumas modelos reclamavam que ele só queria fotografar a Izabel Goulart, de tão bem que nos dávamos (risos). Paramos um tempo de trabalhar juntos, mas estamos voltando agora.

P- E com quem ainda quer trabalhar?

R- Gostaria de fotografar de novo com [o inglês] David Bailey, o mais importante fotógrafo de moda dos anos 60 e 70. Ele tem um domínio absurdo da câmera, da luz e da modelo. Você pára na frente dele, ele simplesmente aperta o botão e o trabalho fica maravilhoso. E ainda quero desfilar para Chanel.

what does it say? :blink:

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she looks so beautiful in this one :blush:

v266648ae3.jpg

Stunningly beautiful! Thanks! :thumbsup:

wow!

This is my fav pic of Izabel

Oh wow, thanks so much for posting that picture. She looks fantastic in that picture.

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here it is...

- What does it means to be a VS angel?

- In USA when a model turn to an angel, she becomes a celebrity. Girls are chosen because of their attitude, they hability to communicate and because of their personality.It's not only her looks and body. after being an angel I had some invitations for Tv acting, I was in "two and a half men" and "entourage". I was also invited for acting in 24, I can't wait to work with Jack Bauer, my favourite character.

-You reached that status with a short career, what do you think it helped you to reach it?

- I think it's very important being lucky and the have the good energy. But the most important thing is the personality. We start very soon, without any life experience, and that make us madurate very quick, learn how to take care of ourselves,and choose right the path we are going to follow. There are many difficulties like being far from family, boyfriend and my dog but it helps me to madurate and give importance to my work. I love my work and I take care of my career very seriously, knowing every work is a commitment with the photographer, stylist make up artist, hair artist and producer. All of that creates a respetable model.

- what's the role of the agent?

- -the agent is very important because is the nexus between the client and the model. But in a photoshot or in a cartwalk, the responsability and the merits are for models. We always can say no but we have to think in which works are important in our career. Sometimes I just want to be with my family, in Brazil, but I have to work.

-what's the difference of NY, Paris, Milan or London if fashion map?

- I lived in new york, paris, london and milan. NY where I'm living in since 2004, it's where everything happens, where the best photographers are, where the best contracts are, it's a financial center. Milan is the most important creative town, it's very strong because it's design and and wonderful material for making shoes and handbags. Paris is more sophisticated, where models earn money making editorials for most glamourous brands and for perfume campaigns. London is the coolest city, it launches new trends, most of them from the streets. For ourselves, models, each capital is a vitrine, when a model is ina casting for NY fashion week, is seing also in Paris or Milan

- How is the relationship between a model and a photographer in NY?

- the relationship between a model and a photographer is quite different than in Brazil, where there is a more relaxing work, but without being profesional. In NY, the best photographers are as famous as models,what means they can change their mind and re-do the pictures 20 times if they don't like them. When I enter in a studio never know when I leave it.

- Who are the photographers or the stylists you like to work with?

-I loved catwalking for Balenciaga in fall 07, because the brand is strong, modern and done by a person who knows everything about fashion. I was wearing a look which takes days to adjuste it to my body. I felt I was really a part of fashion. And I also love the work I'm doing with Vincent Peters. We had done editorials for Italian Vogue and Numero, there was a time when models tell him he only wanted to work with Izabel. We stop for a time but we are now taking

it up again.

-with who do you want to work?

-I would love to work again with David Bailey, the most important photographer is the 60's and 70's. He has a huge domain of the camera, lights and model. He just click his camera and the results are amazing. And I want to catwalk for Chanel too!!!

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Izabel in vanity fair, special thanks to Valmount

35587_S4020088_122_424lo.JPG

I'm working on the translation...

Flavia, Izabel and Fabiana together ! oh my heart .. :woot:

why they put marcelle between izabel and fabiana ? shit :persuazn:

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